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Desenvolvimento interno de tecnologia: como a Caixa consolidou infraestrutura digital própria

Pedro Guimarães explica como a Caixa fortaleceu sua autonomia com o desenvolvimento interno de uma infraestrutura digital robusta.
Pedro Guimarães explica como a Caixa fortaleceu sua autonomia com o desenvolvimento interno de uma infraestrutura digital robusta.

O desenvolvimento interno de tecnologia é hoje um vetor de soberania operacional e eficiência em serviços financeiros públicos. Segundo Pedro Guimaraes, a decisão de investir sistematicamente em arquitetura proprietária, integração de dados e canais digitais escaláveis permitiu à Caixa reduzir dependências, acelerar entregas e elevar padrões de segurança. O aprendizado de projetos de alta complexidade consolidou um ecossistema técnico capaz de absorver picos de demanda e sustentar políticas públicas.

Ao mesmo tempo, o foco em UX acessível e inclusão digital encurtou a distância entre o cidadão e o benefício. O resultado é um case de infraestrutura própria que equilibra velocidade, controle de risco e custo por transação. Leia mais e entenda:

Desenvolvimento interno de tecnologia: arquitetura proprietária e nuvem híbrida

A Caixa estruturou uma fundação técnica baseada em microserviços, mensageria resiliente e APIs gerenciadas por gateways com políticas claras de autenticação e rate limit. Conforme informa Pedro Guimaraes, a estratégia priorizou domínio sobre componentes críticos para reduzir exposição a lock-in e ganhar previsibilidade de evolução. O desenho contempla criptografia em repouso e em trânsito, segregação de ambientes, observabilidade nativa e trilhas de auditoria alinhadas à LGPD.

A Caixa, segundo Pedro Guimarães, consolidou tecnologia própria para garantir inovação e segurança em seus serviços digitais.

A Caixa, segundo Pedro Guimarães, consolidou tecnologia própria para garantir inovação e segurança em seus serviços digitais.

No plano de infraestrutura, a adoção de nuvem híbrida com data centers em regime ativo-ativo ampliou a tolerância a falhas e o balanceamento geográfico. Camadas de cache distribuído e bancos de dados com replicação assíncrona sustentaram volumes massivos de leitura e escrita, ao passo que filas e topics amorteceram picos e suavizaram a pressão sobre sistemas legados. O uso de infraestrutura como código padronizou ambientes, facilitando auditoria e recuperação de desastres.

Produtos digitais de massa e antifraude

A consolidação da infraestrutura própria ganhou expressão em produtos de adoção massiva. O funil de inscrição, análise e pagamento digital combinou camadas de KYC, cruzamento de bases e motores de decisão para classificar elegibilidade com rapidez e rigor. O app de solicitação recebeu mais de cem milhões de pedidos e o canal de pagamento digital, como o CaixaTem, viabilizou liquidação sem necessidade de ida a agências, algo decisivo em restrições sanitárias. 

@pedroduarteguimaraes1

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Para Pedro Guimaraes, a eficiência veio também do aprendizado iterativo: releases frequentes, testes controlados e telemetria granular permitiram ajustar filas, tempos de corte e políticas de escalonamento. A engenharia de confiabilidade operou com dashboards unificados para detectar anomalias em autenticação, latência de APIs e falhas de integração com legados. A arquitetura de feature flags habilitou ativação progressiva de funcionalidades, mitigando riscos em horários críticos.

Governança, pessoas e operações 24/7

O desenvolvimento interno não se sustenta sem governança. Assim como elucida Pedro Guimaraes, times multifuncionais em regime de DevSecOps e SRE criaram um ciclo virtuoso entre segurança por design, automação e resposta a incidentes. Comitês técnicos com metas claras alinharam arquitetura, dados e conformidade, enquanto OKRs conectaram entregas diárias a resultados públicos mensuráveis. A comunicação institucional foi peça de gestão.

Essa engrenagem dependeu de gente preparada. Programas de capacitação acelerada formaram especialistas em APIs, segurança, observabilidade e testes, enquanto guias de padrões garantiram consistência entre squads. O SOC e o NOC atuaram de forma integrada, com playbooks testados e simulações regulares, reduzindo tempo de detecção e resposta. Ferramentas de backlog, gestão de mudanças e auditoria contínua criaram rastreabilidade e facilitaram interação com órgãos de controle.

Infraestrutura própria como ativo de Estado

Conclui-se assim que, o desenvolvimento interno de tecnologia na Caixa consolidou-se como um ativo estratégico de Estado: reduz dependências, acelera inovação e protege a execução de políticas públicas em larga escala. A combinação de arquitetura proprietária, nuvem híbrida, segurança por design e governança orientada a dados mostrou-se capaz de responder a choques. De acordo com Pedro Guimaraes, a síntese vencedora está no equilíbrio entre autonomia técnica, conformidade regulatória e foco no usuário final.

Autor: Alexey Orlov

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